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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

O MISTÉRIO PASCAL

                                                      O MISTÉRIO PASCAL
          Viva com intensidade, na sua comunidade, o Tríduo Pascal, no qual celebramos a paixão, morte e ressurreição de Jesus, Nosso Senhor. Neste ano celebramos a Páscoa no dia 31 de Março.
          A Páscoa cristã tem como núcleo o Mistério Pascal de Cristo, do qual todos nós participamos. A vida de todo o ser humano se realiza no tempo em Deus, que está fora e acima do tempo; para nos encontrar e salvar, agiu no tempo e através do tempo, enviando-nos o seu Único Filho, Jesus.
         Pelo Batismo, nascemos para uma vida nova. O inicio desta vida nova e o seu desenvolvimento até a plenitude definitiva são denominados pelo nome "Mistério Pascal". O Mistério Pascal é, de fato, a passagem "deste mundo" para "um mundo novo" dominado pelo Espírito, quando, aceitando morrer para nós mesmos, juntamente com Jesus, podemos viver uma vida diferente. Esta passagem que já foi realizada em Cristo ( e em Maria), continua a realizar-se em todos os membros da Igreja. Cristo, nossa Páscoa, ressuscitou. Aleluia!

FONTE: Fonte cedida pelo Jornal Missão Jovem publicado por Pe. Francisco Gomes

PRINCIPAIS FATOS OCORRIDOS NA SEMANA SANTA

      PRINCIPAIS FATOS OCORRIDOS NA SEMANA SANTA

DOMINGO DE RAMOS

  • É a entrada de Jesus em Jerusalém, sendo aclamado Rei do Povo
  • Jesus montado em um burrinho entrou na cidade confirmando sua simplicidade
QUARTA FEIRA DE TREVAS

  • O pecado, as trevas, tomou conta de Judas.
  • Judas entregou Jesus por trinta moedas de prata, preço de escravo
QUINTA FEIRA SANTA
Jesus celebrou a última ceia com os apóstolos em Jerusalém
  • Na ultima ceia tinha:
  • Pão Ázimo = Pão sem fermento
  • Vinho
  • Ervas amargosas
  • Um cordeiro
  • Na última ceia, Jesus:
  • Lavou os pés dos apóstolos
  • Instituiu o Sacramento da Ordem (Sacerdotes)
  • Instituiu o Sacramento da Eucaristia
  • Observação: Eucaristia = O Corpo e o Sangue de Jesus Cristo
  • Após a ultima ceia Jesus foi orar no monte das oliveiras, onde foi preso
SEXTA FEIRA SANTA
As mesmas pessoas que aclamaram Jesus Rei do Povo foram que pediram sua crucificação  pois ficaram cegos por causa de moedas que receberam dos sacerdotes. Jesus foi crucificado ao lado de dois ladões, no monte chamado Gólgota ou Calvário  Certa tradição mandava que nenhum osso do cordeiro fosse quebrado, o Cordeiro nesse caso foi Jesus, que se deu por cada um de nós.

SÁBADO SANTO

  • No Sábado Santo Jesus permanece no sepulcro
DOMINGO DA RESSURREIÇÃO
Alegremo-nos! Jesus ressuscitou! a morte não tem mais poder sobre a vida! Jesus é vida nova! O sepulcro vazio nos afirma que também nós ressuscitaremos. Nós cremos na ressurreição  Com Jesus nós também queremos ser crianças novas! Uma vez que eu fizer um ato de amor na Páscoa estará acontecendo dentro de mim.
Páscoa significa passagem. É Páscoa sempre que:
perdoamos, ajudamos, acolhemos, orientamos, somos bons, somos alegres, somos amigos leais. Viva Jesus vencedor da morte! Que passou da morte para a vida!

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

PENITÊNCIA DENTRO DA CATEQUESE

                                        PENITÊNCIA DENTRO DA CATEQUESE
        Na história da vida, cada um de nós percebe limitações, fraquezas, decepções, limites e pecados. Esta experiência permeia toda a história da humanidade. É realidade do pecado na condição humana. A catequese tem como missão fundamental para indicar o caminho da reconciliação e da misericórdia. O que é a misericórdia para você? como você integra a confissão em sua vida?
                    1. Deus da Misericórdia
          O Povo de Deus descobre ao longo da história, o Deus único e verdadeiro com a face da misericórdia  Diferente de outros deuses que são vingativos e distantes da vida. O povo de Deus vai percebendo na vida e nos fatos "Deus compassivo e misericordioso, lento para a cólera, rico em bondade e fidelidade que conserva a sua graça até mil gerações e que perdoa a iniquidade, a rebeldia e o pecado" (ex 34,6).
          Nos Salmos a comunidade reza com confiança: "Tende piedade de mim, Senhor, segundo a vossa misericórdia. E conforme a imensidade de vossa misericórdia apagai a minha iniquidade. Lavai-me totalmente das minhas faltas. E purificai-me de vosso pecado" (Sl 51, 13). E continua: "Eterna, porém a misericórdia do Senhor para os que o temem e sua justiça se estende aos filhos e filhas, sobre os que guardam a sua aliança" (Sl 103, 17).
         A missão dos profetas se resume no chamado à fidelidade a Deus, na justiça com os irmãos e na certeza do amor-perdão de Deus para com a humanidade.
                    2. Jesus revela a misericórdia do Pai
          Jesus inicia sua missão com as palavras: "... enviou-me para anunciar a boa nova aos pobres, para sarar os corações contritos, para anunciar aos cativos a redenção, aos cegos a restauração da vista, para por em liberdade os presos e publicar o ano da graça do Senhor" (Lc 18,19). Com estas palavras descobre-se o projeto de Jesus que se confirma com a sua pratica: Acolhe os pecadores, perdoa os pecados, reconstrói uma vida perdida, acolhe quem errou, reintegram os excluídos  acalma os corações doloridos e indica o caminho da vida, da esperança e da salvação. Tudo isto esta resumido nas parábolas da misericórdia: A ovelha desgarrada e reconduzida e carregada nos ombros (Lc 15, 3-7). A moeda encontrada (Lc 15, 8-10); o filho que retorna a casa do pai e o pai faz a festa (Lc 15, 11-32). E antes de subir aos céus envia seus  apóstolos dizendo: " Recebei o Espírito Santo. Aquele a quem perdoardes os pecados lhes serão perdoados; àqueles que os retiverdes lhes serão retidos" (Jo 20,22).
                   3. A Missão da Catequese
          A catequese necessita de sensibilidade para trabalhar a misericórdia, a reconciliação e o perdão. Muitos adultos, jovens e crianças trazem da família e do ambiente que os rodeia uma experiência negativa de misericórdia, de bondade e de perdão.
          O mundo atual empurra especialmente os adolescentes e crianças para a concorrência, para vencer, ser o melhor, mesmo que isso tenha que machucar ou humilhar o outro. Aqui reside a arte da catequese.
          Ajudar o catequizando a realizar a experiência da partilha, do perdão, da aceitação, da acolhida e da misericórdia. Através desta experiência, trabalhar o sacramento da reconciliação. Reconciliar é acolher Deus Pai que ama e cuida de seus filhos e filhas.
          Nos dias de hoje é fundamental a experiência da reconciliação. Para você catequista qual a sua experiência da confissão? Como você aprofunda o sacramento da penitência na catequese?

FONTE: Fonte cedida pelo Jornal Missão Jovem publicação do artigo Dom Juventino Kestering Bispo de Rondonópolis -MT

QUARESMA- ORAÇÃO

                                             QUARESMA - ORAÇÃO
                      A Oração na Vida Cristã
          "Grande é o Mistério da fé". A Igreja o professa no Símbolo dos Apóstolos (primeira parte) e o celebra na liturgia sacramental (segunda parte), para que a vida dos fiéis sejam conforme a Cristo no Espírito Santo para a glória de Deus Pai (terceira parte). Esse mistério exige pois que os fiéis nele creiam, o celebrem e dele vivam numa relação viva e pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Essa relação é a Oração.

                     O que é a Oração
          A oração é um impulso do coração, é um simples olhar para o céu, um grito de reconhecimento e amor no meio da provação ou no meio da alegria
                      A Oração como Dom de Deus
          "A oração é a elevação da alma a Deus ou o pedido a Deus dos bens convenientes". De onde falamos nós ao rezar? Das alturas do nosso orgulho e vontade própria, ou das "profundezas" (Sl 130, 14) de um coração humilde e contrito? Quem se humilha será exaltado. a Humildade é o fundamento da Oração. "Não sabemos o que pedir como convém" (Rm 8, 26). A humildade é a disposição para receber gratuitamente o dom da oração; o homem é um mendigo de Deus.
          "Se conhecesses o dom de Deus" (Jo 4, 10)! a maravilha da oração se revela justamente aí, à beira dos poços aonde vamos procurar nossa água, é ai que Cristo vem ao encontro de todo o ser humano, é o primeiro a nos procurar e é ele que pede de beber. Jesus tem sede, seu pedido vem das profundezas de Deus que nos deseja. a oração, que saibamos ou não é o encontro entre a sede de Deus e a nossa. Deus tem sede que nós tenhamos sede dele.
          "Tu é que lhes pedirias e ele te daria água viva" (Jo 4,10). Nossa oração de pedido é, paradoxalmente, uma resposta. Resposta à queixa do Deus vivo: "Eles me abandonaram, a fonte de água viva, para cavar para si cisternas furadas" (Jr 2,13), resposta de fé à promessa gratuita da salvação, resposta de amor à sede do filho único.
                            Diante das dificuldades da Oração
          A dificuldade comum de nossa oração é a distração. Esta pode referir-se às palavras e ao seu sentido, na oração vocal. Pode, porém, referir-se mais profundamente àquele a quem oramos, na oração vocal (litúrgica ou pessoal), na meditação ou na oração mental. Perseguir obsessivamente as distrações seria cair em suas armadilhas, já que é o suficiente o voltar ao nosso coração: uma distração nos revela aquilo que estamos amarrados e essa tomada de consciência humilde diante do senhor deve despertar nosso amor preferencial por ele, oferecendo-lhe resolutamente nosso coração para que ele o purifique. Aí se situa o combate; a escolha do Mestre a quem servir.
          Positivamente, o combate contra nosso eu possessivo e dominador é a vigilância  é a sobriedade do coração. Quando Jesus insiste na vigilância, está é-lhe sempre relativa, à sua vinda, ao último dia e a cada dia. "hoje". O esposo vem no meio da noite; a luz que não deve ser extinta é a da fé: "Meu coração diz a teu respeito: Procura sua face" (Sl 27,8)
          Uma outra dificuldade, especialmente para aqueles que querem sinceramente orar, é a aridez. Esta faz parte da Oração em que o coração é privado de tudo, sem gosto pelo pensamento, lembranças e sentimentos, mesmo espirituais. É o momento da fé pura que se mantém fielmente com Jesus na agonia e no túmulo. " Se o grão de Trigo cai na terra morrer, produzirá muito fruto" (Jo 12, 24). se a aridez é causada pela falta de raiz, porque a palavra caiu sobre as pedras, o combate deve ir na linha da conversão.
                                    Diante das tentações na oração
          A tentação mais comum, mais oculta, é nossa falta de fé, que se exprime não tanto por uma incredulidade declarada quanto por uma opção de fato. Quando começamos a orar, mil trabalhos ou cuidados, julgados urgentes, se apresentam como prioritários, de novo é o momento da verdade do coração e do seu amor preferencial. Com efeito voltamo-nos para o Senhor como o ultimo recurso: mas de fato acreditamos nisso? Às vezes tomamos o Senhor como aliado, mas o coração esta ainda na presunção. Em todos os casos, nossa falta de fé revela que não estamos ainda na disposição do coração humilde: "Sem mim, nada podeis fazer" (Jo 15,5)
          Uma outra tentação, cuja porta é aberta pela presunção, é a acídia. Os pais espirituais entendem com esta palavra uma forma de depressão devido ao relaxamento da ascese, à diminuição da vigilância  a negligência do coração. "O espirito esta pronto, mas a carne é fraca" (Mt 26,41). Quanto mais alto se sobe, tanto maior é a queda. O desânimo doloroso é o inverso da presunção. Quem é humilde não se surpreende com sua miséria. passa então a ter mais confiança, a perseverar na constância.

FONTE: Trechos tirados do Catecismo da Igreja Católica

QUARESMA - JEJUM

                                               QUARESMA JEJUM
                             JEJUM
 Jejum e lei evangélica
 A Nova Lei pratica os atos da religião - a esmola, a oração e o jejum -, ordenando-os ao "Pai que vê no segredo", em contraste com o desejo "de ser visto pelos homens". Sua oração é o "Pai-Nosso."

Jejum e preparação para receber a comunhão
 A fim de se prepararem convenientemente para receber este sacramento, os fiéis observarão o jejum prescrito em sua Igreja (Cf CIC cânone 919). A atitude corporal (gestos, roupa) há de traduzir o respeito, a solenidade, a alegria deste momento em que Cristo se torna nosso hóspede.

Jejum forma de penitência
 As múltiplas formas da penitência na vida cristã A penitência interior do cristão pode ter expressões bem variadas. A escritura e os padres insistem principalmente em três formas: o jejum, a oração e a esmola, que exprimem a conversão com relação a si mesmo, a Deus e aos outros. Ao lado da purificação radical operada pelo batismo ou pelo martírio, citam, como meio de obter o perdão dos pecados, os esforços empreendidos para reconciliar-se com o próximo, as lágrimas de penitência, a preocupação com a salvação do próximo, a intercessão dos santos e a prática da caridade, "que cobre uma multidão de pecados" (1Pd 4,8).
 Os tempos e os dias de penitência ao longo do ano litúrgico (o tempo da quaresma, cada sexta-feira em memória da morte do Senhor) são momentos fortes da prática penitencial da Igreja. Esses tempos são particularmente apropriados aos exercícios espirituais, às liturgias penitenciais, às peregrinações em sinal de penitência, às privações voluntárias como o jejum e a esmola, à partilha fraterna (obras de caridade e missionárias).
 O quarto mandamento ("Jejuar e abster-se de carne, conforme manda a Santa Mãe Igreja") determina os tempos de ascese e penitência que nos preparam para as festas litúrgicas; contribuem para nos fazer adquirir o domínio sobre nossos instintos e a liberdade de coração.
O quinto mandamento ("Ajudar a Igreja em suas necessidades") recorda aos fiéis que devem ir ao encontro das necessidades materiais da Igreja, cada um conforme as próprias possibilidades..

FONTE: Catecismo da Igreja Católica

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

QUARESMA- ESMOLA

                                                                                   QUARESMA-ESMOLA
                                 ESMOLA

 Esmola na Nova Lei
A Nova Lei pratica os atos da religião - a esmola, a oração e o jejum -, ordenando-os ao "Pai que vê no segredo", em contraste com o desejo "de ser visto pelos homens". Sua oração é o "Pai-Nosso."

 Esmola forma de penitência
 A penitência interior do cristão pode ter expressões bem variadas. A escritura e os padres insistem principalmente em três formas: o jejum, a oração e a esmola, que exprimem a conversão com relação a si mesmo, a Deus e aos outros. Ao lado da purificação radical operada pelo batismo ou pelo martírio, citam, como meio de obter o perdão dos pecados, os esforços empreendidos para reconciliar-se com o próximo, as lágrimas de penitência, a preocupação com a salvação do próximo, a intercessão dos santos e a prática da caridade, "que cobre uma multidão de pecados" (1Pd 4,8).
 Os tempos e os dias de penitência ao longo do ano litúrgico (o tempo da quaresma, cada sexta-feira em memória da morte do Senhor) são momentos fortes da prática penitencial da Igreja. Esses tempos são particularmente apropriados aos exercícios espirituais, às liturgias penitenciais, às peregrinações em sinal de penitência, às privações voluntárias como o jejum e a esmola, à partilha fraterna (obras de caridade e missionárias).

 Esmola obra de caridade e de misericórdia
 As obras de misericórdia são as ações caritativas pelas quais socorremos o próximo em suas necessidades corporais e espirituais. Instruir, aconselhar, consolar, confortar são obras de misericórdia espiritual, como também perdoar e suportar com paciência. As obras de misericórdia corporal consistem sobretudo em dar de comer a quem tem fome, dar de beber a quem tem sede, dar moradia aos desabrigados, vestir os maltrapilhos, visitar os doentes e prisioneiros, sepultar os mortos. Dentre esses gestos de misericórdia, a esmola dada aos pobres é um dos principais testemunhos da caridade fraterna. E também uma prática de justiça que agrada a Deus.
Quem tiver duas túnicas, reparta-as com aquele que não tem, quem tiver o que comer, faça o mesmo (Lc 3,11). Dai o que tendes em esmola, e tudo ficará puro para vós (Lc 11,41). Se um irmão ou uma irmã não tiverem o que vestir e lhes faltar o necessário para a subsistência de cada dia, e alguém dentre vós lhes disser "Ide paz, aquecei-vos e saciai-vos, e não lhes der o necessário para manutenção, que proveito haverá nisso? (Tg 2, 15-16).
 A esmola dada aos pobres é um testemunho de caridade fraterna; é também uma prática de justiça que agrada a Deus.

FONTE: Catecismo da Igreja Católica

QUARESMA- A TENTAÇÃO DE JESUS

                                        QUARESMA-A TENTAÇÃO DE JESUS
          Os evangelhos falam de um tempo de solidão de Jesus no deserto, imediatamente depois de seu Batismo por João: "Levado pelo Espírito" ao deserto, Jesus ali fica quarenta dias sem comer, vive com os animais selvagens e os anjos o servem. No final dessa permanência, Satanás o tenta por três vezes, procurando questionar sua atitude filial para com Deus. Jesus rechaça esses ataques que recapitulam as tentações de Adão no paraíso e de Israel no deserto, e o Diabo afasta-se dele "até o tempo oportuno" (Lc 4, 13)
          Os evangelistas assinalam o sentido salvífico desde acontecimento misteriosos. Jesus é o novo Adão, que ficou fiel lá onde o primeiro sucumbiu à tentação. Jesus cumpre a perfeição a vocação de Israel: contrariamente aos que provocaram outrora a Deus durante 40 anos no deserto, Cristo se revela como Servo de Deus totalmente obediente a vontade divina. Nisto, Jesus é vencedor do Diabo: ele "amarrou o homem forte" para retomar-lhe a presa (Mc 3, 27). Á vitória de Jesus sobre o tentador no deserto antecipa a vitória da Paixão, obediência suprema do seu amor filial ao Pai.
          A tentação de Jesus manifesta a maneira que o Filho de Deus tem de ser Messias o oposto da que lhe propõem Satanás e que os homens desejam atribuir-lhe. é por isso que Cristo venceu o tentador por nós: "Pois não temos um sumo sacerdote incapaz de compadecer-se das nossas fraquezas, pois ele mesmo foi provado em tudo como nós, com exceção do pecado" (He 4, 15). A Igreja associa-se cada ano, através dos 40 dias da Grande Quaresma, ao ministério de Jesus no deserto.

FONTE: Catecismo da Igreja Católica